O ABSOLUTO QUE PERTENCE À TERRA • MARIA FILOMENA MOLDER
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O ABSOLUTO QUE PERTENCE À TERRA • Maria Filomena Molder • 2020 Edições do Saguão 125 pgs • Fotografia na capa de Jorge Molder, da série: Zerlina, uma narrativa (1989) • Revisão de Mariana Pinto dos Santos • Design de Rui Miguel Ribeiro • Edição revista e melhorada da edição original (2005) publicada pela Edições Vendaval • PVP 14€ • Livraria Linha de Sombra • www.linhadesombra.com • Cinemateca Portuguesa-Museu do Cinema ◼︎
Temos aqui uma irrupção do «absoluto que pertence à terra», esse conceito brochiano que dá conta do esforço de reconduzir todos os movimentos internos e externos do corpo a uma elevação metafísica e que é extensível a todos os corpos habitando à terra. Sendo assim, a cada ser na terra está prometida uma transformação que só a terra permite, a ultrapassagem dos seus próprios limites à procura do limiar, e o reconhecimento da sua transcendência. A terra é a terra prometida e não um parque industrial lardeado por campos de concentração.”
O Silêncio, a Mudez e o Riso, Maria Filomena Molder